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Taxa de desemprego do país cai de 8,8% para 8% no segundo trimestre do ano 223k4o
Enquanto 19 estados registraram estabilidade, sete e o DF tiveram queda no indicador
Como reflexo da expansão do mercado de trabalho, a taxa de desemprego no país (média nacional) caiu de 8,8% para 8% (da população economicamente ativa) na agem do segundo (2T23) para o terceiro trimestre do ano (3T23), em que 19 estados apresentaram estabilidade, enquanto sete outros e o Distrito Federal tiveram recuo, segundo dados constantes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada, nesta terça-feira (15) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, em nota oficial, “do primeiro para o segundo trimestre, é possível observar uma tendência de queda em todas as unidades da Federação, mas a redução foi estatisticamente significativa em apenas oito delas. A queda na taxa de desocupação nesse trimestre pode caracterizar também um padrão sazonal. Após o crescimento do primeiro trimestre, em certa medida, pela busca de trabalho por aqueles dispensados no início do ano, no segundo trimestre, essa procura tende a diminuir”.
No ranking regional, as maiores taxas de desocupação, em ordem decrescente, foram de Pernambuco (14,2%), Bahia (13,4%) e Amapá (12,4%). Em contraponto, os menores índices couberam a Rondônia (2,4%), Mato Grosso (3,0%) e Santa Catarina (3,5%).
O contingente da população procurando trabalho, por um período de dois anos ou mais, registrou declínio de 945 mil pessoas, do segundo trimestre de 2022 para igual período de 2023, atingindo 2 milhões de pessoas. Já entre aqueles que estavam em busca de uma colocação por mais de um mês e há menos de um ano, houve queda de 5,5%, que corresponde a uma redução de 237 mil pessoas.
Por gênero, a participação das mulheres na taxa (9,6%) é superior à dos homens (6,9%), ao o que, pelo critério de cor ou raça, pretos ou pardos (10% e 9,3%, respectivamente) superam os brancos (6,3%), no que toca à desocupação.
Principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país, a Pnad Contínua é uma amostra da pesquisa por trimestre no Brasil, abrangendo 211 mil domicílios, decorrente da atuação de 2 mil entrevistadores, em 26 Estados e no Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE.

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