Economia 1j472a
BNDES vai financiar projetos de energia renovável que somam R$ 3,5 bilhões 1l4e69
Recursos se destinam a dois complexos eólicos e um solar, na Bahia e em Minas Gerais
Implantação de dois complexos eólicos e um solar, além das respectivas linhas de transmissão, nos estados da Bahia e Minas Gerais, com demanda por investimentos de R$ 10,6 bilhões, ante uma capacidade instalada de até 15 gigawattts (GW). Com essa finalidade, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou, nessa segunda-feira (9) a aprovação de financiamentos de R$ 3,5 bilhões, por meio do programa BNDES Finem.
Para se ter uma ideia do porte da iniciativa, a energia gerada pelo empreendimento poderá atender aproximadamente 2,6 milhões de residências, o que permitirá eliminar emissões acima de 8,6 milhões toneladas de CO2 (gás carbônico), expandindo a capacidade instalada nacional em energias renováveis e o próprio mercado livre de energia no país.
No detalhe, o Complexo Eólico Serra do Assuruá – desenvolvido pelo grupo Engie – se localiza no município baiano de Gentio do Ouro, sendo composto por 24 parques eólicos com 188 aerogeradores da Vestas e possui capacidade instalada total de 846 megawatts (MW). Mediante o empréstimo de R$ 1,5 bilhão promovido pelo BNDES, este empreendimento deverá iniciar sua operação comercial, de forma gradual, a partir de julho de 2024, e conclusão em junho de 2025.
Já o Complexo Eólico Novo Horizonte – pertencente ao Grupo Pan American Energy – se situa nos municípios baianos de Novo Horizonte, Boninal, Brotas de Macaúbas, Ibitiara, Oliveira dos Brejinhos e Piatã, que correspondem a dez parques eólicos, dos quais oito contarão, para sua implantação, com aporte de R$ 900 milhões do BNDES. Ante a uma capacidade instalada de 423 MW, neste caso, o investimento total chegará a R$ 3 bilhões.
Pela modalidade solar, o Complexo Solar Boa Sorte – desenvolvido pelo Grupo Atlas – será composto por oito usinas fotovoltaicas, todas localizadas no município mineiro de Paracatu. Com aporte de R$ 1,1 bilhão pelo BNDES, o projeto inclui a instalação de sistema de supervisão, segurança, controle, monitoramento local e remoto, assim como sistemas de comunicações. O complexo contará com mais de 778 mil painéis solares. O início da operação comercial está previsto para janeiro de 2025.

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